Tratamento para refluxo em Pelotas

Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e Hérnia de Hiato

A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) ocorre quando o ácido do estômago retorna ao esôfago, causando sintomas como azia, gosto amargo na boca e dificuldade para engolir. Refluxos ocasionais são normais, mas na DRGE, esses sintomas são frequentes e intensos.

A principal causa da DRGE é o enfraquecimento do esfíncter esofágico inferior, que permite o retorno do ácido gástrico ao esôfago. Esse enfraquecimento é geralmente causado por uma hérnia de hiato, que ocorre quando a junção do esôfago com o estômago se desloca para o tórax.

Os sintomas da DRGE incluem queimação no esôfago ou peito (azia), sensação de retorno do líquido do estômago na garganta, tosse crônica, rouquidão, irritação na garganta e piora da asma devido ao refluxo.

O diagnóstico da DRGE geralmente envolve a realização de uma endoscopia digestiva alta, que pode detectar esofagite erosiva e hérnia de hiato, manometria esofágica, que avalia o funcionamento muscular e mede a pressão do esfíncter esofágico, e pHmetria de 24 horas, que ajuda a diferenciar refluxo fisiológico de patológico.

O tratamento da DRGE inicialmente é clínico, com a adoção de medidas comportamentais, como evitar café, chocolate, chá, bebidas alcoólicas, parar de fumar, elevar a cabeceira da cama, evitar deitar após as refeições e emagrecer. Além disso, o tratamento medicamentoso com medicamentos que reduzem a acidez do estômago é utilizado para diminuir a agressão do ácido no esôfago. No entanto, esses medicamentos não impedem o refluxo, apenas o tornam menos ácido. Após uma avaliação cuidadosa, alguns pacientes podem ser indicados para o tratamento cirúrgico.

A cirurgia por videolaparoscopia corrige a hérnia de hiato e cria uma válvula com o estômago para evitar o refluxo. Os benefícios incluem recuperação rápida, pouca dor pós-operatória, excelente resultado estético e baixo risco de complicações. No pós-operatório, o paciente deve evitar alimentos sólidos por 4 a 6 semanas, preferir medicamentos líquidos ou moídos, retornar às atividades habituais em 7 a 14 dias e evitar levantar peso e exercícios abdominais por 30 a 40 dias.

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Dr. Omar Loyola

Dr. Omar Loyola

Cirurgião do Aparelho Digestivo

Cirurgia Bariátrica
Hérnia abdominal
Vesícula
Câncer de Intestino e Estômago